20 de janeiro (+ Roma, 288)
Uma vez restabelecido e apesar das súplicas dos cristãos, São Sebastião decidiu apresentar-se ao imperador para cumprir a sua pena. Diocleciano não hesitou e ordenou que o mártir fosse açoitado até morrer. Cumprida a sentença, o cadáver de São Sebastião foi atirado na cloaca de Roma, onde, uma vez mais, seria descoberto por uma mulher. Desta feita, tratava-se de Lucina, a quem o santo apareceu em sonho, pedindo que o sepultasse nas catacumbas, ao lado dos apóstolos.
Próximo de sepultura de São Sebastião, junto à Via Ápia em Roma, foi posteriormente construída uma basílica em sua honra. Durante a Idade Média, este templo tornou-se num centro popular de devoção e peregrinações.
Invocado como protector contra a peste, a guerra e a fome, São Sebastião sempre foi alvo de grande devoção por parte dos portugueses. Devoção essa que foi ainda mais reforçada pelo facto do rei D. Sebastião, cujo nascimento evitou a união entre as coroas portuguesa e espanhola, ter nascido a 20 de Janeiro, dia em que se celebra o mártir.
Mas o homem sem piedade, um escravo da maldade, começou me maltratar
Prá ver se eu tinha medo, antes de puxar o dedo, ele me mandou rezar
Eu nunca tinha rezado, eu que era só pecado, implorei por salvação
Elevei meu pensamento, descobri neste momento, o que é ter religião
Mártir cristão, nascido segundo alguns em Milão, cidade de sua mãe, e segundo outros em Narbona, terra natal de seu pai, São Sebastião passou a maior parte de sua vida em Roma.
Servindo o imperador Diocleciano, Sebastião era um soldado do exército romano mas também um cristão que procurava divulgar a sua fé. Numa altura em que os cristãos eram perseguidos, acabou por ser denunciado e preso pelas tropas romanas.
O imperador Diocleciano tentou levar Sebastião a renunciar à fé cristã. Mas os seus esforços foram em vão e o jovem soldado foi condenado à morte. Sebastião foi amarrado a uma árvore e vários arqueiros atiraram sobre si. Crivado de flechas, São Sebastião foi encontrado por Irene, uma cristã, que, ao retirá-lo da árvore onde seus algozes o haviam amarrado, verificou que o mártir ainda estava vivo. A mulher levou-o para sua casa, onde Sebastião se restabeleceu em poucos dias.
Uma vez restabelecido e apesar das súplicas dos cristãos, São Sebastião decidiu apresentar-se ao imperador para cumprir a sua pena. Diocleciano não hesitou e ordenou que o mártir fosse açoitado até morrer. Cumprida a sentença, o cadáver de São Sebastião foi atirado na cloaca de Roma, onde, uma vez mais, seria descoberto por uma mulher. Desta feita, tratava-se de Lucina, a quem o santo apareceu em sonho, pedindo que o sepultasse nas catacumbas, ao lado dos apóstolos.
Próximo de sepultura de São Sebastião, junto à Via Ápia em Roma, foi posteriormente construída uma basílica em sua honra. Durante a Idade Média, este templo tornou-se num centro popular de devoção e peregrinações.
Invocado como protector contra a peste, a guerra e a fome, São Sebastião sempre foi alvo de grande devoção por parte dos portugueses. Devoção essa que foi ainda mais reforçada pelo facto do rei D. Sebastião, cujo nascimento evitou a união entre as coroas portuguesa e espanhola, ter nascido a 20 de Janeiro, dia em que se celebra o mártir.
--- Essa música é linda!! ---
Titulo da Música: Milagre Da Flecha
Artista: Moacir Franco
Era alta madrugada, já cansado da jornada, eu voltava pro meu lar
Quando apareceu no escuro, me encostando contra o muro, um ladrão prá me assaltar
Com o revólver no pescoço, eu expliquei pro moço, tenho filho prá criar
Sou arrimo de família, leva tudo, me humilha, mas não queira me matar
Quando apareceu no escuro, me encostando contra o muro, um ladrão prá me assaltar
Com o revólver no pescoço, eu expliquei pro moço, tenho filho prá criar
Sou arrimo de família, leva tudo, me humilha, mas não queira me matar
(refrão) Ave Maria aleluia, ave Maria
Mas o homem sem piedade, um escravo da maldade, começou me maltratar
Prá ver se eu tinha medo, antes de puxar o dedo, ele me mandou rezar
Eu nunca tinha rezado, eu que era só pecado, implorei por salvação
Elevei meu pensamento, descobri neste momento, o que é ter religião
(refrão)
Um clarão apareceu, minha vista escureceu, e o bandido desmaiou
E morreu não teve jeito, com uma flechada no peito, sem saber que atirou
Nesta hora agente grita, berra, chora e acredita, que o milagre aconteceu
De joelho na calçada, peguntei com voz cansada, quem será que me atendeu
E morreu não teve jeito, com uma flechada no peito, sem saber que atirou
Nesta hora agente grita, berra, chora e acredita, que o milagre aconteceu
De joelho na calçada, peguntei com voz cansada, quem será que me atendeu
(refrão)
Já estava amanhecendo, a alegria me aquecendo, quando entrei na catedral
Cada santo que eu via, eu de novo agradecia, e jurava ser leal
Vejo o santo de passagem, não me toque nas imagens, me avisou o sacristão
Pois lá ninguém explicava, uma flecha que faltava... na imagem de São Sebastião
Cada santo que eu via, eu de novo agradecia, e jurava ser leal
Vejo o santo de passagem, não me toque nas imagens, me avisou o sacristão
Pois lá ninguém explicava, uma flecha que faltava... na imagem de São Sebastião
(refrão)
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