sexta-feira, 12 de dezembro de 2014

São Peregrino protetor contra o mal do câncer.


São Peregrino protetor contra o mal do câncer.
Rogai por nós.

Ó Jesus, Redentor do gênero humano, que para apagar os nossos pecados, aceitaste ser submetido ao suplício da cruz e a uma morte atroz. Quando estavas neste mundo, no meio dos homens, curaste muitas pessoas de toda sorte e doença. Purificaste o leproso, devolveste a vista ao cego que suplicava: Jesus, filho de Davi, tem piedade de mim!
Digna-Te, pois, Senhor meu Deus, livrar o(a) (diga o nome da parte do seu corpo que é mais frágil ou acometida da doença) deste mal.
(repita a sua intenção e o nome da pessoa para a qual pede a graça)
Ó Deus, vosso servo São Peregrino quem provastes com uma chaga maligna, passou a noite em oração diante do Vosso filho crucificado e amanheceu curado.
Por sua intercessão, humildemente Vos pedimos, concedei aos que sofrem de câncer o alívio de suas dores e, na Vossa infinita bondade, a cura da doença. E a nós livra-nos da doença do câncer.
Ó Deus por intercessão de São Peregrino livrai-nos da doença do câncer.
Por Cristo Senhor nosso. Amém.

Retirei do facebook - Amigos em Oração

segunda-feira, 29 de setembro de 2014

Anjos Poderosos


Eu navego o mar da vida, dentro em mim e pelo mundo: Não vou só,vou com meu anjo, mergulhando o mar profundo.
Provo perigo,não temo, meu anjo da guarda é meu norte. Sei os caminhos da vida, e as tempestades da morte .
Além do meu Anjo-Guarda, me acompanham três amigos Rafael e Gabriel e Miguel em meus perigo.
Pelos anjos, pelos santos, que meu Deus seja louvado, e que meu Anjo da Guarda me traga sempre bem guardado!
Frei Walter Hugo de Almeida.

quinta-feira, 28 de agosto de 2014

A FORÇA DA ORAÇÃO DE UMA MÃE PELO FILHO...


Santa Mônica é o exemplo claro do poder da oração das mães pelos filhos. Ela nasceu em Tagaste (África), em 331, de família cristã. Muito jovem, foi dada em casamento a um homem pagão chamado Patrício, de quem teve vários filhos, entre eles Agostinho, cuja conversão alcançou da misericórdia divina com muitas lágrimas e orações. É um modelo perfeito de mãe cristã. Morreu em Óstia (Itália) no ano 387.

Deus estabeleceu uma lei: precisamos pedir a Ele as graças necessárias em nossa vida, para sermos atendidos. Jesus foi enfático: “E eu vos digo: pedi, e dar-se-vos-á; buscai, e achareis; batei, e abrir-se-vos-á. Pois todo aquele que pede, recebe; aquele que procura, acha; e ao que bater, se lhe abrirá” (Lc 11,8-10). Quem não pede não recebe.

Jesus disse isso depois de contar aquele caso do vizinho que bateu na porta da casa do outro para pedir um pouco de pão à meia noite, porque tinha recebido uma visita e estava sem pão. Como o outro não quis atendê-lo, Jesus disse: “Eu vos digo: no caso de não se levantar para lhe dar os pães por ser seu amigo, certamente por causa da sua importunação se levantará e lhe dará quantos pães necessitar”.

Ora, o que Jesus está querendo nos ensinar com isso?

Que devemos fazer o mesmo com Deus. Importuná-lo! Mas, por que Deus faz assim? É para saber se de fato confiamos Nele; se temos fé de verdade, como aquela mulher cananeia, que não era judia, mas que pediu com insistência que curasse o seu filho endemoniado (Mt 15, 22). Se a gente pede uma vez ou duas, e não recebe, e não pede mais, é porque não confiamos Nele.

Santo Agostinho ensinou o seguinte: “Deus não nos mandaria pedir, se não nos quisesse ouvir. A oração é uma chave que nos abre as portas do céu. Quando vires que tua oração não se apartou de ti, podes estar certo de que a misericórdia tão pouco se afastou de ti. Os grandes dons exigem um grande desejo porquanto tudo o que se alcança com facilidade não se estima tanto como o que se desejou por muito tempo. Deus não quer dar-te logo o que pedes, para aprenderes a desejar com grande desejo”.

Ninguém como ele entendeu a força da oração de uma mãe por seu filho; pois durante vinte anos sua mãe, Santa Mônica, rezou pela conversão dele, e conseguiu. Ele mesmo conta isso no seu livro “Confissões”.

Ele disse que sua mãe ia três vezes por dia diante do Sacrário em Hipona, e pedia a Jesus que seu Agostinho se tornasse “um bom cristão”. Era tudo que ela queria, não pedia que ele fosse um dia padre, bispo, santo, doutor da Igreja e um dos maiores teólogos e filósofos de todos os tempos. Mas Deus queria lhe dar mais. Queria mais de Agostinho, esse gigante da Igreja; então, ela precisava rezar mais tempo e sem desanimar. E Santa Mônica não desanimou, por isso temos hoje esse gigante da fé. Fico pensando se ela parasse de rezar depois de pedir durante 19 anos… Não teria o seu filho convertido. E nós não teríamos o Doutor da Graça.

Quando Agostinho deixou a África do Norte, e foi ser o orador oficial do imperador romano, em Milão, ela foi atrás dele. Tomou o navio, atravessou o Mediterrâneo, e foi rezar por seu filho. Um dia, foi ao bispo de Milão, em lágrimas, dizer-lhe que não sabia mais o que fazer pela conversão de seu Agostinho, que o bispo bem conhecia por sua fama. Simplesmente o bispo lhe respondeu: “Minha filha, é impossível que Deus não converta o filho de tantas lágrimas”.

E aconteceu. Santo Agostinho, ouvindo as pregações de Santo Ambrósio, bispo de Milão, se converteu; foi batizado por ele, e logo foi ordenado padre, escolhido para bispo, e um dos maiores santos da Igreja. Tudo porque aquela mãe não se cansou de rezar pela conversão de seu filho… vinte anos!

Santo Agostinho disse nas “Confissões” que as lágrimas de sua mãe diante do Senhor no Sacrário, eram como “o sangue do seu coração destilado em lágrimas nos seus olhos”. Que beleza! Que fé!

É exatamente o que a Igreja ensina: que nossa oração deve ser humilde, confiante e perseverante. Humilde como a do publicano que batia no peito e pedia perdão diante do fariseu orgulhoso; confiante como a da mãe cananeia e perseverante como a da mãe Mônica. Deus não resiste às lágrimas e as orações de uma mãe que reza assim.

Santo Agostinho resume com estas palavras a vida de sua mãe: “Cuidou de todos os que vivíamos juntos depois de batizados, como se fosse mãe de todos; e serviu-nos como se fosse filha de cada um de nós”.

O exemplo de Santa Mônica ficou gravado de tal modo na mente de Santo Agostinho que, anos mais tarde, certamente lembrando-se da sua mãe, exortava: “Procurai com todo o cuidado a salvação dos da vossa casa”. Já se disse de Santa Mônica que foi duas vezes mãe de Agostinho, porque não apenas o deu à luz, mas resgatou-o para a fé católica e para a vida cristã. Assim devem ser os pais cristãos: duas vezes progenitores dos seus filhos, na sua vida natural e na sua vida em Cristo.

Retirei do Facebook - Prof. Felipe Aquino

Oração pelos Filhos...


Retirei do facebook - Vigiai e Orai

quinta-feira, 21 de agosto de 2014

Oração a Nossa Senhora da Divina Providência


Ó Nossa Senhora, Mãe da Divina Providência,
a quem amamos tão ternamente,
dignai-Vos continuar a dar-nos
as provas de Vossa Proteção Materna.
Socorrei-nos em todas as nossas necessidades,
e, em particular, concedei a este vosso devoto
que na sua aflição a vós recorre,
a graça de… (pedir a graça)
Consolai-nos em todas as nossas penas e,
depois de nos terdes ajudado durante esta vida,
assisti-nos na hora de nossa morte.
Amém!

Nossa Senhora, Mãe da Divina Providência, rogai por nós!

Retirei do facebook - Web Rádio São Rafael www.webradiosaorafael.com

domingo, 17 de agosto de 2014

ORAÇÃO PELOS CASAIS


"De modo que eles já não são dois, mas uma só carne. Portanto, o que Deus uniu, o homem não separe”. (Mt 19,6).
Senhor, devido ao apelo hedonista e consumista que se vive nesta pós-modernidade, que nos conduz a viver de forma egoísta e egocentricamente, custa refletir e crer que o sentido verdadeiro do matrimônio seja baseado no amor doação e comunhão, que leva o casal a fazer o juramento e prometer fidelidade diante de Vós, por toda a vida. Claro que para se viver sob esta condição, o casal necessita da vossa graça, do Vosso Espírito, que há de capacitá-los e mantê-los fieis na vocação. Que o Santo Espírito ajude cada casal a compreender e viver conforme o vosso Plano, num amor família, cuja doação se torne uma satisfação e descoberta da vocação e sentido da vida.
Abençoai-me, meus familiares e amigos. De modo especial abençoai todos s casais, todas as famílias, para que o amor jamais falte e os casais não se separem. Abençoai, também, aqueles que vivem na condição de separados e suas famílias, para que o vosso amor os acompanhe e os ajudem a viverem o vosso amor incondicional, que dá sentido à vida. (Padre Carlinhos, SCJ)
Fonte: http://www.nospassosdemaria.com.br/

quarta-feira, 13 de agosto de 2014

Oração da Felicidade (Papa Francisco)


Retirei do facebook - Alvaro Garnero

Oração a Santa Clara


Retirei do facebook - Católica,Devota de Nossa Senhora e Amo Meu Jesus.

quinta-feira, 31 de julho de 2014

Oração - Alma de Cristo


Retirei do facebook - Padre Fábio de Melo

sexta-feira, 30 de maio de 2014

Perdoar...


Retirei do facebook - Papo Reto

sexta-feira, 16 de maio de 2014

Oração a Nossa Senhora da Vitória


Retirei do facebook - Oração com o coração

Oração ao Nosso Redentor


Retirei do facebook - Beleza da Igreja Católica

quarta-feira, 30 de abril de 2014

Oração João Paulo II


Retirei do facebook - Beleza da Igreja Católica

quinta-feira, 3 de abril de 2014

Oração contra inveja


Reze para Santa Isabel de Portugal, santa protetora contra a Inveja

Oração contra Inveja de Santa Isabel de Portugal

Oh! Santa Isabel
Querida Santa Rainha
Ensinai-nos a buscar o caminho sereno da paz
Ajudai-nos afastando a inveja
Iluminando caminho daqueles que cobiçam aquilo que não é seu!
Amém!


Rezar em seguida três Pai Nossos e três Ave Marias.

Fonte: http://rezasdecura.blogspot.com.br/2014/03/oracao-contra-inveja.html

Reza forte e poderosa contra inimigos e a inveja


Essa oração é forte e poderosa contra todos os seus inimigos e pessoas invejosas que atrapalham sua vida. Essa reza forte e poderosa foi passada de geração à geração por muitas famílias e, sendo feita com fé, realmente retira de sua vida as pessoas que não querem seu sucesso em muito menos a sua felicidade.

Fazer sempre essa reza quando sentir que o ambiente está carregado, e você, por algum motivo, não se sinta bem.

Vamos à reza:

Santa Catarina, Clara e Divina
Vós que entrando numa cidade encontraste mil homens
todos bravos como leões e,
com uma simples palavra, amansastes o coração de todos eles

Querida Santa Catarina,
amansai o coração de (dizer o nome da pessoa que você deseja)
que (dizer o nome da pessoa que você deseja)
tenha olhos e não me veja
tenha boca e não me fale
tenha pernas e não me alcance
e fique paralisado como pedra
nada podendo fazer contra mim
e nada podendo fazer contra meus entes queridos

Querida Santa Catarina
faço essa oração com muita fé em meu coração
e espero que Vós possais me atender

Sempre que puder, ofereça uma Ave Maria e um Pai Nosso em sinal de agradecimento à Santa Catarina

Fonte: http://rezasdecura.blogspot.com.br/2013/09/reza-forte-e-poderosa-contra-inimigos-e.html

Oração para proteção de inimigos visíveis e invisíveis



Chagas abertas, Sagrado Coração, todo amor e bondade, o sangue de Nosso Senhor Jesus Cristo, no meu corpo se derramem hoje e sempre.

Eu andarei vestido e armado com as armas de São Jorge. Para que meus inimigos, tendo pés, não me alcancem; tendo mãos, não me peguem; tendo olhos não me enxerguem, e nem pensamentos eles possam ter para me fazer o mal.

Armas de fogo meu corpo não alcançarão, facas e lanças se quebrem sem ao meu corpo chegar, cordas e correntes se arrebentem sem o meu corpo amarrar.

Jesus Cristo, protege-me e defende-me com o poder de tua Divina Graça e a Virgem de Nazaré me cubra com o sagrado e divino manto, protegendo-me em todas as minhas dores e aflições; Deus, com sua Divina Misericórdia e grande poder seja o meu defensor contra a maldade e perseguição de meus inimigos.

Oh! Glorioso São Jorge, em nome de Deus, em nome da Virgem de Nazaré, e em nome da falange do Divino Espírito Santo, estendei-me o vosso escudo e vossas poderosas armas, defendendo-me com vossa força e vossa grandeza, do poder de meus inimigos carnais e espirituais, e de todas as suas más influências e que debaixo das patas do vosso fiel ginete, meus inimigos fiquem humildes e obedientes a vós, sem se atreverem a ter um olhar sequer que me possa prejudicar.

Assim seja, com o poder de Deus, de Jesus e da falange do Divino Espírito Santo. Amém.

Fonte: http://vidaeestilo.terra.com.br/faca-a-oracao-para-afastar-inimigos-visiveis-e-invisiveis,cd187e55a7b4d310VgnCLD200000bbcceb0aRCRD.html

quarta-feira, 2 de abril de 2014

segunda-feira, 31 de março de 2014

CONSAGRAÇÃO DOS FILHOS AO MENINO JESUS DE PRAGA


Menino Jesus , Divino Reizinho, pelas mãos de vossa Santíssima Mãe, eu vos consagro meu(s) filho(s).
Dignai-vos tomá-lo(s) sob vossa poderosa proteção, preservai-o(s) da doença e de toda influência má, conservai-o(s) puro e que a vosso exemplo ele cresça em graça e virtude diante de Deus e dos homens!
Divino Menino Jesus de Praga:
Abençoai meu(s) filho(s)
Divino Menino Jesus de Praga:
Protegei meu(s) filho(s)
Divino Menino Jesus de Praga:
Santificai meu(s) filho(s).
Amém!!!
(Instituto Hesed)
Fonte: http://www.nospassosdemaria.com.br/

Oração pelos doentes e pedindo soluções para os problemas


REtirei do facebook - Momento Mariano

segunda-feira, 24 de março de 2014

Santa Tereza D'Avila


Nada me perturbe.
Nada me amedronte.
Tudo passa.
A paciência tudo alcança.
A quem tem Deus...
Nada falta!
Só Deus basta!
(Sta.Tereza D'Avila)

Santa Tereza D'Avila rogai por nós!

Retirei do facebook - MEU Pensamento É VOCÊ

Oração a São Benedito


Glorioso São Benedito, grande confessor da fé, com toda a confiança venho implorar a vossa valiosa proteção. Vós, a quem Deus enriqueceu com dons celestes, consegui-me as graças que ardentemente desejo, para maior glória de Deus. Confortai o meu coração nos desalentos.
Fortificai minha vontade para cumprir bem os meus deveres. Sede o meu companheiro nas horas de solidão e desconforto. Assisti-me e guiai-me na vida e na hora da minha morte, para que eu possa bendizer a Deus nesse mundo e gozá-lo na eternidade. Com Jesus Cristo, a quem tanto amastes. Assim seja, amém.

REtirei do facebook - Momento Mariano

-*-

Algumas versões dizem que ele nasceu na Sicília, sul da Itália, em 1524, no seio de família pobre e era descendente de escravos oriundos da Etiópia. Outras versões dizem que ele era um escravo capturado no norte da África, o que era muito comum no sul da Itália nesta época. Neste caso, ele seria de origem moura, e não etíope. De qualquer modo, todos contam que ele tinha o apelido de “mouro” pela cor de sua pele.
Foi pastor de ovelhas e lavrador.

Aos 18 anos de idade já havia decidido consagrar-se ao serviço de Deus e aos 21 um monge dos irmãos eremitas de São Francisco de Assis chamou-o para viver entre eles e aceitou. Fez votos de pobreza, obediência e castidade e, coerentemente, caminhava descalço pelas ruas e dormia no chão sem cobertas. Era muito procurado pelo povo, que desejava ouvir seus conselhos e pedir-lhe orações.

Cumprindo seu voto de obediência, depois de 17 anos entre os eremitas, foi designado para ser cozinheiro no Convento dos Capuchinhos. Sua piedade,sabedoria e santidade levaram seus irmãos de comunidade a elegê-lo Superior do Mosteiro, apesar de analfabeto e leigo, pois não havia sido ordenado sacerdote. Seus irmãos o consideravam iluminado pelo Espírito Santo, pois fazia muitas profecias. Ao terminar o tempo determinado como Superior, reassumiu com muita humildade mas com alegria suas atividades na cozinha do convento.

Sempre preocupado com os mais pobres do que ele, aqueles que não tinham nem o alimento diário, retirava alguns mantimentos do Convento, escondia-os dentro de suas roupas e os levava para os famintos que enchiam as ruelas das cidades. Conta a tradição que, em uma dessas saídas, o novo Superior do Convento o surpreendeu e perguntou: “Que escondes aí, embaixo de teu manto, irmão Benedito?” E o santo humildemente respondeu: “Rosas, meu senhor!” e, abrindo o manto, de fato apareceram rosas de grande beleza e não os alimentos de que suspeitava o Superior.

São Benedito morreu aos 65 anos, no dia 4 de abril de 1589, em Palermo, na Itália.
Na porta de sua cela, no Convento de Santa Maria de Jesus de Palermo se encontra uma placa com a inscrição em italiano indicando que era a Cela de São Benedito e embaixo as datas 1524-1589, para indicar as datas do nascimento e de sua morte. Alguns autores indicam 1526 como o ano de seu nascimento, mas os Frades do Convento de Santa Maria de Jesus consideram que a data certa é 1524.

Todos os anos a seguir à Páscoa, há uma missa e festa em sua honra na localidade portuguesa de Coval, concelho de Santa Comba Dão.

Diz o Ofício Litúrgico de São Benedito do próprio da Ordem Franciscana: "Benedito que pela sua cor preta foi chamado o santo preto". Benedito era de família descendente da África. Seus avós eram etíopes. Benedito, portanto, tinha a pele de cor negra. Uma piedade falsa dos séculos 19 e 20 (até os anos 50) queria atribuir uma cor de pele morena, quase branca, ao nosso santo, como se não ficasse bem a glorificação nos altares da raça negra. Assim como Benedito, também Santo Elesbão e Santa Efigênia são de cor negra e deram muitas glórias ào Senhor e à Igreja.

Humilde foi a origem do santo negro. Benedito era filho de Cristovam Manasseri e Diana Larcan, descendentes de escravos trazidos da Etiópia, África, para a Sicília, Itália. O pai fôra escravo de um rico senhor, Vicente Manasseri, e dele recebera o sobrenome. Diana, sua mãe, fora libertada por um cavalheiro da Casa de Lanza. E como os escravos tomavam o nome de seu senhor, veio a chamar-se Diana Larcan ou de Lanza.

Nosso Padroeiro
Casados, Cristovam e Diana viviam como bons cristãos, fiéis à Lei do Senhor e humildes numa vida de oração e trabalho. Sua mãe, conforme consta do processo de beatificação de São Benedito, era devota fervorosa do Santíssimo Sacramento e extremamente caridosa para com os pobres, dons que Benedito herdaria por toda a vida. Cristovam era fervoroso, voltado para Deus, a família e o trabalho. Recitava diariamente com edificante piedade o Rosário de Maria e o ensinava a quantos com ele trabalhava. Diante dele ninguém blasfemava ou dizia obscenidade. Tantas vezes podia, aproximava-se da Mesa Eucarística. Mereceu a confiança dos patrões, pela honestidade e retidão que o caracterizavam no trabalho. Por isso, foi nomeado chefe dos trabalhadores. Dispunha os seus bens em favor dos mais pobres.

Um fato que chama a atenção na vida do pai de Benedito: por ciúmes, alguns companheiros de trabalho o caluniaram, dizendo que ele dilapidava os bens do patrão em nome da caridade. O honesto feitor viu-se do dia para a noite deposto de seu cargo, sofrendo vergonha e humilhação. Deus veio em seu socorro: os negócios de Manasseri não iam bem e sua terras terras já não produziam como antes. Morriam seus animais e seus campos eram vítimas de pragas. O patrão percebeu a injustiça que havia cometido e mandou chamar Cristovam e o reintegrou no cargo de ofício, com mais pode e autoridade que antes. Fez ainda mais: deu ao escravo piedoso e fiel, toda a liberdade para socorrer os pobres que o procurassem. Deu muitas esmolas e os negócios de Manasseri prosperaram.

Outro fato que chama a atenção nos pais de Benedito é de que fizeram voto de castidade ao contraírem matrimônio, vivendo na penitência, no trabalho e na oração. Foi o patrão quem persuadiu os pais à exercerem os seus direitos de matrimônio, prometendo dar liberdade aos seus descendentes. Assim o fizeram, assim nasceu Benedito, fruto de uma bênção especial de Deus: Bendito! Bendito! Bendito! Era o ano de 1524. Nasceu livre quanto à condição, e mais livre quanto à santa liberdade dos remidos pelo Sangue do Cordeiro. Dele se dizia: Negro e muito formoso, devido os traços finos de seu rosto.
A formação cristã do pequeno Benedito se deve à sua mãe, Diana, virtuosa e rica da graça do Senhor. Benedito crescia em idade, sabedoria e graça diante de Deus e dos homens. Cristovam e Diana, repartindo o tempo entre a oração,o trabalho e a educação de seu primogênito, viviam santamente e Benedito era levado à Igreja pelas mãos paternas. Tiveram outros filhos: Marcos, Baldassara e Fradella. Esta casou-se com um escravo chamado Antonio Nastasi, com o qual teve uma filha, Violante, que mais tarde entrou para um convento da Ordem Terceira de São Francisco, recebendo o hábito de seu tio Benedito. Chamou-se Soror Benedita e viveu santamente. Morreu em Palermo, e há testemunhas que atestam milagres operados por Deus com a sua intercessão.

Benedito foi pastor de ovelhas. Foi muito fiel ao seu dever. Enquanto pastoreava, rezava piedosamente o Rosário. Procurava os lugares mais afastados, pelos altos montes, com boa pastagem e água para seu rebanho, para poder também orar e meditar. Certa vez o encontraram escondido em uma gruta, num momento de folga, de joelhos, olhos fixos no céu, todo arrebatado em êxtase. A partir desse dia, nunca mais o ridicularizaram.
Aos dezoito anos, Benedito se abrasou no amor do Senhor e demonstrou interesse em se dedicar totalmente a Jesus. Com sacrifícios, conseguiu comprar uma junta de bois, e com eles passou a ganhar alguns trocados e socorrer os pobres. Isso durou até completar vinte e um anos de idade.

Altar onde se encontra a imagem de São Benedito em nossa Igreja matriz Frei Jerônimo Lanza, natural de San Marco, abandonou o mundo e se recolheu com alguns companheiros num eremitério de Santa Dominica, na região de Caronia. O Papa Júlio III autorizou aos novos eremitas professarem a Regra Seráfica de São Francisco, juntando ainda aos votos de pobreza, obediência e castidade, o voto de vida quaresmal, que os levava a jejuar 3 dias por semana. Numa de suas viagens, Jerônimo conheceu Benedito, que num momento de descanso era injuriado e zombado pelos companheiros de trabalho por causa da cor da pele. Frei Jerônimo ouviu e repreendeu severamente os injustos e lhes disse em tom profético: "Ah! hoje fazeis caçoada e ridicularizais este pobre negrinho; mas daqui a poucos anos vereis a sua fama correr todo o mundo!". Voltando-se para o patrão lhe disse: " Eu vos recomendo muito este moço porque logo ele virá em minha companhia e se há de tornar um santo religioso!"

Alguns dias depois, Frei Jerônimo voltou àquele lugar e diz, ao ver Benedito: "Que fazes aqui? Vamos! Vende estes bois e vem comigo." Benedito não teve dúvidas e o seguiu. Seus pais, não obstante necessitassem da ajuda monetária do filho, não se opuseram à vocação do filho.

Os irmãos Eremitas Franciscanos levavam vida austera, em extrema pobreza. Mendigavam o pouco de pão nas vizinhanças, e tinham algumas ervas e água para sustentar. A habitação era paupérrima, estreita e sem conforto. Vestiam-se de grosseiro pano e passavam longas horas em oração. Depois da sua profissão solene, Benedito quis usar um manto parecido com o de São Paulo Eremita, feito de folhas de palmeira, com um capuz de lã muito velha protegendo a cabeça. Em 1562, contando o santo com 38 anos de idade, o Papa Pio IV, ouvindo os apelos de eremitas que não suportavam os rigores do 4º voto, o de vida quaresmal, ordenou que os eremitas de Frei Jerônimo se recolhessem a qualquer dos conventos franciscanos regulares, dispensando-os do 4º voto.

Benedito, indeciso quanto ao convento em que se recolheria, foi orar na Catedral Metropolitana de Palermo, diante da imagem de Nossa Senhora, sob o título de Madona di Libera Inferni e, chorando, pediu a intercessão da Mãe para a sua escolha. Ouviu a voz da Mãe falando no seu coração: "Meu filho, é vontade de Deus que entres para a Ordem dos Frades Menores Reformados": Sua vocação estava resolvida! Agradecendo à Maria, foi imediatamente ao Convento de Santa Maria di Gesú, duas milhas de Palermo.

Fatos importantes da vida de Benedito no Convento de Santa Maria di Gesú:

foi recebido em festa pelo Guardião dos Franciscanos Frei Arcângelo de Scieli, que conhecia sua fama de santidade;

depois de poucos dias, foi enviado ao Convento de Sant'Ana di Giuliana, um dos Mosteiros mais fervorosos da Ordem;

após 3 anos, voltou ao Convento de Santa Maria di Gesú, onde ficaria até a morte;
seu primeiro ofício foi o de cozinheiro, juntando a atividade de Marta à contemplação de Maria (Lc 10, 38-42).

Fez da cozinha um santuário de oração, vivendo sempre alegre e cheio de mansidão para com todos;

início dos prodígios: o Capítulo da Ordem iria se realizar no Convento. Devido a neve, os frades não poderiam mendigar conforme a Regra estabelecia. Por descuido, o Superior não providenciou o necessário. Como a situação era grave, Benedito chamou um de seus auxiliares e o mandou encher umas vasilhas de água. Diante do espanto do Irmão, que sabia não haver carnes ou peixes para a refeição, Benedito replicou: enche as vasilhas e cobre-as com tábuas. Recolheu-se aos seus aposentos e pôs-se a rezar. Ao amanhecer, chama seu auxiliar e vão à cozinha. Ali ocorreu o milagre: grandes peixes, suficientes para várias refeições, estavam nas panelas;

certo dia a carne chegou atrasada e os frades começaram a pedir a mesma. Benedito disse que a mesma estava ao fogo há poucos minutos, mas iria ver o que fazer. Encontrou a carne bem temperada, cozida e pronta;

trinta operários prestavam serviços voluntários no convento. Certo dia, porque vieram sem prévio aviso, encontraram as despensas do Convento vazias. Benedito pôs-se em oração e serviu farta refeição aos operários e ainda sobraram alimentos para a despensa;

Sem lenha para o fogão, Benedito subiu ao monte e encontrou uma grande árvore derrubada por raio. Seriam necessários vários homens fortes para conduzirem a mesma. No entanto Benedito a colocou no ombro sem nenhum esforço, causando espanto a todos os que viam a cena;
O Arcebispo de Palermo, Dom Diogo d´Abedo, gostava de se recolher uns dias para descansar e rezar no Convento de Santa Maria di Gesú. Vindo para as festas do Natal, trouxe consigo grande quantidade de víveres. Na missa da aurora do Natal, Frei Benedito, abrasado de santo amor, vai receber a Santa Comunhão. Sente o Menino Jesus em seu coração como no presépio de Belém.

Chora ao contemplar um quadro ao lado do Altar. Caiu em êxtase, ficando ali várias horas arrebatado, sem pensar nos trabalhos da cozinha. Quando estava para começar a Missa solene Pontifical, o Superior foi à cozinha e viu o fogo apagado. Clamou por Benedito, reclamando o almoço para logo depois da Missa. O Convento ficou em polvorosa, para não fazer feio diante do Arcebispo. Foi o turiferário quem encontrou Benedito a contemplar o Menino Jesus , chamando sua atenção quanto ao almoço. A resposta de Benedito o desconcertou: Não se aflija, irmão! Após a Missa, acendeu uma vela e voltou a rezar. Os irmãos o injuriavam, revoltados com a preguiça e o descaso do frade negro. Viam a vergonha diante dos olhos. Benedito calou-se e calmamente acendeu o fogo. Quando chegou o horário da refeição e o Superior ordenou a arrumação da mesa, viram dois belos jovens acabando de preparar suculento banquete para o Arcebispo e todos do convento. As injúrias se transformaram em louvores e graças ao Senhor e ao humilde servo.
Benedito era leigo e analfabeto. Mesmo assim, tornou-se Superior do Convento e modelo admirável no governo daquela casa;

em 1578, reuniu-se o Capítulo Provincial dos Franciscanos no Convento de Santa Maria dos Anjos, em Palermo. Houve a separação da Reforma e da Observância da Regra, sendo que o Convento onde Benedito morava passou à Ordem Reformada. Frei Benedito foi eleito Superior, por sua santidade e servidão. Enquanto todos se alegravam, Benedito se entristeceu e procurou o Padre Superior, rogando que o liberasse desse cargo, pois era analfabeto e ignorante. Seu Superior não o liberou e, em nome da Santa Obediência declarou: Doravante serás o Superior do Convento de Santa Maria di Gesú. A Benedito coube somente obedecer;

sua firmeza e observância das Regras faziam com que o Convento tivesse uma vida ativa e cheia de graça;

alguns autores dizem ter sido Frei Benedito Mestre de Noviços. Há autores que discordam, pois esse cargo era exercido somente por Presbíteros. Mas a dúvida continua, pois já havia acontecido a exceção quando Benedito foi indicado para o cargo de Superior, exercido também por um Presbítero;

os noviços tinham grande admiração por Benedito e tinham nele um grande conselheiro;
Benedito tinha o Dom da Ciência Infusa. Sem saber ler ou escrever, conseguia dar aulas sobre todos os assuntos ligados à Religião, à Ordem ou à Fé. Tinha muita clareza, espírito e unção. Teólogos e Mestres ouviam atentamente o grande santo;
Segundo Frei Giacomo di Pazza, uma das testemunhas do processo de beatificação, não se passava um dia sem que acontecesse um prodígio operado pela intercessão de São Benedito;

Um dos milagres operado em vida: várias senhoras, num carro puxado por cavalos, sofreram um grave acidente, no qual D. Eleonora caiu sobre uma criança de cinco meses de idade, tendo a criança morrido asfixiada. Diante do desespero de todos, Benedito tomou a criança nos braços, põe a mão na testa gelada e recita algumas orações. Entregando a criança, disse: a senhora já pode amamentar a criança. A criança morta, em contato com o seio da mãe, adquire vida novamente e suavemente suga o leite da mãe (na imagem tradicional, São Benedito está carregando essa criança, e não o Menino Jesus, como muitos acreditam) ;

uma criança morreu esmagada sob o peso do pai e do carro puxado por cavalos em que estava. Pedindo confiança em Deus e em Nossa Senhora, Benedito toma nos braços a criança, enquanto inicia a oração. Ao fazer o sinal da Cruz sobre a criança, esta abre os olhos e pôs-se a chorar e gritar. Ressuscitara maravilhosamente;

Também um cego recupera a visão quando Benedito lhe faz o sinal da Cruz sobre os olhos; outro cego, que perdera a visão há um ano, sem conseguir resultados com os médicos, recupera a visão quando Benedito lhe faz o sinal da Cruz sobre os olhos;
Incrível! até um cavalo é ressuscitado por Benedito, o cavalo que era do serviço do Convento e que caira num abismo;

após servir os pobres, Frei Vito vira chegar soldados espanhóis famintos e sedentos. Assustado, viu que havia poucos pães em seu cesto. Instado por Benedito a servir os soldados, percebeu que o cesto não se esvaziava e assim pôde alimentar grande contingente de soldados;
um pescador pobre, pai de sete filhos, não conseguia pescar um mísero peixe sequer. Vendo a aflição do pobre homem, Benedito orou e o pescador viu quantidade inacreditável de peixes em sua rede; Muitas curas físicas foi realizada por Deus sob a intercessão de São Benedito, em vida e após a sua morte.

Em fevereiro de 1589 Benedito caiu gravemente enfermo. Embora seu médico, de grande fama na região, previsse sua morte, Benedito o alertou que ainda não havia chegado sua hora. Portanto, recuperou-se. Em março tornou a adoecer, com uma febre muito altta. Nenhum remédio o aliviava. Previu então sua morte e fez um pedido estranho: "enterrem logo o meu corpo para que não tenham contrariedade".

Recebeu a Unção dos Enfêrmos e o Viático, preparando-se para o encontro com o Senhor. Não aceitou ainda a colocação das velas em suas mãos, pois avisaria quando chegasse a hora. Recebeu a visita de Santa Úrsula e as onze mil virgens em visão. Daí poucos minutos, chamou Frei Guilherme e mandou que acendesse a vela e pusesse em suas mãos. Era chegada a hora. Exclamando "Jesus! Jesus! Minha Mãe doce Maria! Meu pai São Francisco", Benedito faleceu na paz do senhor. Era 19 horas de 4 de abril de 1589, terça-feira de Páscoa, aos 65 anos de idade, dos quais passara 21 anos no mundo, 17 no Eremitério e 27 na Ordem Franciscana.

A profecia de que era preciso enterrar logo o seu corpo, cumpriu-se após o velório. Multidão invadiu o Convento querendo relíquias ou lembranças do grande santo. Em 7 de maio de 1592, seu corpo foi transladado pela primeira vez. Do seu corpo exalava sublime perfume, sendo seu corpo encontrado em perfeito estado de conservação, sem uso de qualquer produto químico. Em 3 de outubro de 1611 foi feita a segunda transladação do corpo, colocado em urna de cristal. Ainda hoje continua conservado, exposto em Urna Mortuária para visitação pública numa Capela lateral da Igreja de Santa Maria, em Palermo, Itália.

Fonte: São Benedito, o Santo Negro - Monsenhor Ascânio Brandão Industria Gráfica Siqueira, 1949.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%A3o_Benedito

sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

Oração para alcançar uma Graça


Meu Jesus, em vós deposito toda minha confiança.

Vós sabeis de tudo, Pai e Senhor do Universo, sois o Rei.

Vós que fizeste o paralítico andar, o morto voltar a viver, o leproso sarar, que vedes minhas angústias, minhas lágrimas, bem sabeis divino amigo, como preciso alcançar de Vós esta graça.

A minha conversa convosco mestre, dá animo e alegria de viver. Só de Vós espero com fé e confiança (Pede-se a graça). Fazei divino Jesus que antes de eu terminar esta conversa que terei convosco durante 09 dias, eu alcance essa graça que peço com fé e com gratidão. Publicarei esta oração para que outros que precisam de Vós aprendam a ter fé e confiança na tua misericórdia.

Ilumina meus passos, assim como o sol ilumina todos os dias o amanhecer e testemunha nossa conversa.

Jesus, tenho a confiança em Vós, cada vez mais aumenta a minha fé. Obrigado pelas graças alcançadas.
Amém.

Retirei do facebook - Jesus Salvador do Mundo

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

São Conrado de Placência - 19 de fevereiro


Conrado era casado em sua cidade natal e era homem de muitos bens, dado aos divertimentos e à caça. Numa ocasião de caçada, acidentalmente provocou um incêndio, prejudicando a muitas pessoas. Ele então fugiu, e a polícia prendeu um inocente, que não sabendo se defender, estava prestes a ser condenado e executado.
Quando Conrado soube disso, se apresentou como responsável pelo incêndio e se propôs a vender todos os bens para reconstruir tudo o que o incêndio destruiu. Reduzido à pobreza e buscando penitência por sua covardia, Conrado e sua esposa viram a interferência divina no evento e, como resultado, eles concordaram em se separar. Conrado foi para um eremitério de franciscanos terciários perto de Placência, enquanto que a sua esposa se tornou uma freira clarissa.
Ele rapidamente criou uma reputação por sua santidade e o fluxo de visitantes o impedia de buscar a solidão que tanto desejava. Ele então foi à Roma e, de lá, para um local isolado perto de Noto, na Sicília, onde ele se acomodou e viveu por trinta e seis anos, na mais austera e penitente solidão, realizando inúmeros milagres, até a sua morte em 19 de fevereiro de 1351. Ele morreu rezando, ajoelhado diante de um crucifixo.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Conrado_de_Plac%C3%AAncia

Reflexão:
São Conrado foi um homem decidido e profundamente marcado pelas ações radicais. Seu temperamento forte levou-o a abandonar a família, os bens e sua terra natal, para dedicar-se à oração e a contemplação dos mistérios de Deus. Tornou-se um místico. O exemplo de são Conrado convida-nos a buscar Deus de todas as maneiras. O desapego das coisas passageiras facilita o diálogo com o Pai e abre nosso coração para a caridade fraterna com o próximo.

Oração:
Meu querido Pai, celebrando hoje a memória de São Conrado, permita-nos seguir seu exemplo e buscar Deus em todos os momentos da vida. Que nossa vida seja cercada de oração e de ações amorosas em favor do próximo, sobretudo os mais abandonados. Isso pedimos por Cristo, nosso Senhor. Amém.

Fonte: http://www.a12.com/santuario-nacional/santuario-virtual/santo-do-dia/19/02

São Conrado proteja e guie sempre meu filho Konrado B.F. Amém!