quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

ORAÇÃO PARA RESISTIR À TENTAÇÃO DO PECADO



Senhor, Ajuda-me a ser forte em minha mente e espírito para que eu não caia em quaisquer armadilhas do inimigo.
Não permitas que eu caia em tentação, mas livra-me do maligno e dos planos dele para minha destruição.
A área com a qual mais me preocupo é (mencione a área em que você pode ser tentado).
Em nome de Jesus, quebro qualquer poder que a tentação tenha sobre mim.
Mantém-me forte e capaz de resistir a qualquer coisa que venha a me tentar e afastar daquilo que tu tens para mim.
Peço-Te que não tenha pensamentos secretos quando alimento desejos impuros ou digo algo que não deveria.
Peço-te que eu não tenha uma vida secreta na qual faço coisas das quais me envergonharia diante de outros.
Não quero ser cúmplice de obras infrutíferas das trevas.
Antes, ajuda-me a reprová-las (Efésios, capítulo 5, versículo 11).
Faze meus caminhos retos (Hebreus, capítulo 12, versículo 13).
Não permitas que o inimigo se aproxime da área em que não posso vê-lo e me pegue de surpresa.
Sei que tu não és Deus "de confusão, e sim de paz" (1 carta de Coríntios, capítulo 14, versículo 33).
Preciso de tua ajuda para não me envolver em qualquer confusão a esse respeito.
Ajuda-me a guardar tua palavra em meu coração para que eu veja com clareza e não cometa pecado contra ti (Salmo 119, versículo 11).
Pelo poder de teu Espírito em mim, não permitirei que o pecado reine sobre mim ou leve-me a obedecer a suas paixões (Romanos, capítulo 6, versículo 12).
Obrigada, Senhor, pois Tu estás perto quando Te invoco e acudirás à vontade daqueles que Te temem.
Obrigado por ouvires meu clamor e me salvares de qualquer fraqueza que poderia afastar-me de tudo o que tens para mim (Salmo 145, versículos 18 e 19).
Obrigado por Tu saberes "livrar da provação os piedosos" (Pedro, capítulo 2, versículo 9).
Obrigado porque Tu me livrarás de toda tentação e a manterás afastada de mim. Amém!

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Virgem e Mártir Santa Branca



Branca em latim e no martiologio Romano chamada Albina, é uma Virgem e Mártir
dos primeiros séculos da Igreja. O Martiologio a nomeia em 16 de dezembro entre
os mártires do terceiro século.
Na perseguição do Imperador Décio sofreu glorioso martírio.
O Tirano coroado de Roma percorria as regiões do seu vasto império, disposto a
extinguir o Cristianismo condenando a morte e a toda sorte de suplícios os
cristãos; chegou a Cesárea na Palestina e ali obrigaram um virgem cristã, chamada
Albina (Branca) à comparecer diante do imperador, para renegar a fé em Cristo, ou
receber a sentença de morte.
A jovem apresentou-se ante o Tribunal com toda a majestosa serenidade e alegria
com que os fiéis em Cristo corriam para o martírio e a morte.
Décio ao vê-la tentou seduzi-la para que renunciasse ao Cristianismo. Em vão.
Nem promessas, nem ameaças, nada pode vencer a constância e a decidida e firme
resolução da Virgem cristã de sempre guardar a virgindade e o amor a Jesus Cristo.
O Imperador indignado mandou que a jovem fosse açoitada cruelmente. Depois a
prenderam em cadeias de ferro e a lançaram na prisão.
Sofreu outros martírios para que fosse obrigada a renegar a Jesus Cristo e a sacrificar aos ídolos pagãos.
Décio o cruel imperador viu ser inútil toda e qualquer ameaça ou martírio por mais
horroroso para vencer a constância de Branca. E depois de a Ter feito sofrer tanto,
ordenou que fosse decapitada.
E o carrasco cortou- lhe a cabeça a machado. O corpo da Virgem e Mártir foi depositado
numa barca e lançado ai mar, indo a barca aportar diz o martiologio, em Scauri- im locum Qui dicitur Scauri.
Em Paris se venera numa das suas antigas Igrejas construídas no século XV, relíquias de Santa Branca, e a devoção a Gloriosa Virgem e Mártir se tornou antiga muito popular na França.
O Martiologio Romano, lembra o nome de Santa Branca (Albina) em 16 de dezembro.
Em Paris a festa de Santa Branca, se celebra em 26 de setembro (em nossa cidade também
celebramos neste dia).
O Martiologio lembra ainda uma Santa Branca (Albina) entre os mártires de Lyon cuja a festa se comemora em 2 de junho.
A nossa Gloriosa Virgem e Mártir porém não há dúvida é aquela mesma da perseguição de Décio no III século e que gloriosamente sofreu por Jesus Cristo, conquistando a dupla Palma do Martírio e da Virgindade.
Esta é a Padroeira gloriosa da cidade que se honra de lhe trazer o nome ” Santa Branca “,no Estado de São Paulo.

Fonte: http://www.camarasantabranca.sp.gov.br/new/?page_id=19

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Reze!!!!



"Quando se sentir muito cansado e achar que suas forças já se esgotaram, tome a posição de prece, feche os olhos e mentalize repetidas vezes: "Infinita força divina, que existe no âmago de meu ser, manifeste-se"."
Masaharu Taniguchi

Simples assim...



"Um simples pensamento de gratidão elevado ao céu é a mais perfeita oração.”

G. E. Lessing

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

Oração contra o medo


“Anjo da Guarda, proteja-me e alivia-me do medo.
Dá-me força para enfrentar o conhecido e o desconhecido.
Que haja luz onde existir sombras.
Que haja paz onde há temor.
Que a coragem vença o medo.
Oh Anjo da Guarda, dá-me a força de mil leões para enfrentar todo mal.
Dá-me a luz para iluminar o caminho do bem.
Dá-me mil escudos para proteger-me daqueles que querem me destruir.
Mostra-me como ser corajoso, para limpar meu coração do medo e do fracasso.
Oh Deus, permita que seu mensageiro, o meu Anjo da Guarda, me ajude em todos os momentos, que me conduza nas dificuldades para que eu nada tema.
Louvado seja o Senhor em nossos corações”. Amém!

Retirei do Facebook - Pe. Marcelo Rossi - Vc no colo de Jesus

domingo, 3 de fevereiro de 2013

Santa Veridiana - 1 de Fevereiro


História: Santa Veridiana de Castelfiorentino (Castelo de Florença) nasceu em 1182. É, portanto, contemporânea de São Francisco de Assis que, segundo a tradição, a visitou em 1221 admitindo-a na Ordem Terceira.

Era descendente da nobre família Attavanti, então em decadência, mas que gozava ainda de um grande prestígio. Um parente muito rico quis que Veridiana fosse administradora de seus bens.

Ela, porém, só podia exercer esse cargo se lhe proporcionassem maior possibilidade de praticar a caridade. Por vezes, a Providência Divina ajudou-a com milagres.

Conta-se que certo dia seu tio, após haver acumulado grande quantidade de víveres, os vendeu por alto preço. Quando o comprador chegou o celeiro estava sem nada. Veridiana tudo havia dado aos pobres.

No dia seguinte, miraculosamente, o celeiro foi encontrado de novo repleto. Veridiana em peregrinação ao túmulo de São Tiago de Compostela. Compostela e Roma eram as grandes metas dos peregrinos após a perda da Terra Santa.

De volta a Castelfiorentino sentiu maior desejo de solidão e penitência. Seus conterrâneos para a manterem próxima deles, edificaram-lhe uma cela, perto de oratório de Santo António, onde a santa ficou a habitar durante 34 anos. Por uma janelinha assistia à missa, falava com as visitas e recebia o escasso alimento de modo a não morrer de fome.

Conta-se que sua santa morte, a 01 de Fevereiro de 1242, foi anunciada pelo repicar improviso e simultâneo dos sinos de Castelfiorentino sem que ninguém os tivesse tocado. O culto de Santa Veridiana representada com os hábitos da congregação Vallombrosana, foi aprovado por Clemente VII no ano de 1533 e ainda é muito popular na Toscana.

Oração: Santa Veridiana, pedimos por vossa intercessão, que Deus nos dê a graça de sermos humildes e praticarmos com ardor, verdadeiros atos de caridade, engrandecendo o coração de Deus, e ajudando o próximo. Amém!
Santa Veridiana rogai por nós!

Fonte: http://www.santoprotetor.com/tag/fevereiro/page/6/

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

Santa Martinha - 30 de janeiro


O pai de Martinha era um homem público, eleito três vezes cônsul de Roma. Ele pertencia a nobreza, era muito rico e cristão. Quando a menina nasceu, no começo do século III, o acontecimento foi amplamente divulgado na corte, entre o povo e pelos cristãos, pois a pequena logo foi batizada.

Martinha cresceu em meio à essa popularidade, muito caridosa, alegre e uma devota fiel ao amor de Jesus Cristo. Com a morte de seu pai a jovem recebeu de herança duas fortunas: uma material, composta de bens valiosos e a outra espiritual, pois foi educada dentro dos preceitos do cristianismo. A primeira, ela dividiu com os necessitados assim que tomou posse da herança. A segunda, foi empregada com humildade e disciplina, na sua rotina diária de diácona da Igreja, na sua cidade natal.

Desde o ano 222, o imperador romano era Alexandre Severo, que expediu um decreto mandando prender os cristãos para serem julgados e no caso de condenação seriam executados. Chamado para julgar o primeiro grupo de presos acusados de praticar o cristianismo, o imperador se surpreendeu ao ver que Martinha estava entre eles e tentou afastá-la dos seus irmãos em Cristo. Mas ela reafirmou sua posição de católica e exigiu ter o mesmo fim dos companheiros. A partir deste momento começaram os sucessivos fatos prodigiosos que culminaram com um grande tremor de terra.

Primeiro, Alexandre mandou que fosse açoitada. Mas a pureza e a força com que rezou, ao se entregar à execução, comoveram seus carrascos e muitos foram tocados pela fé. Tanto que, ninguém teve coragem de flagelar a jovem. O imperador mandou então que ela fosse jogada às feras, mas os leões não a atacaram. Condenada à fogueira, as chamas não a queimaram. Martinha foi então decapitada. No exato instante de sua a execução a tradição narra que um forte terremoto sacudiu toda cidade de Roma.

O relato do seu testemunho correu rápido por todas as regiões do Império, que logo atribuiu à santidade de Martinha, todos os prodígios ocorridos durante a sua tortura assim como o terremoto, ocasionando um cem número de converções.

No século IV, o papa Honório mandou erguer a conhecida igreja do Foro, em Roma, para ser dedicada à ela, dando novo impulso ao seu culto por mais quatrocentos anos. Depois, as relíquias de Santa Martinha ficaram soterradas e sua celebração um pouco abandonada, durante um certo período obscuro vivido pelo Cristianismo.

Passados mais quinhentos anos, ou melhor catorze séculos após seu martírio, quando era papa, o dinâmico Urbano VIII, muito empenhado na grande contra-reforma católica e disposto a conduzir o projeto de reconstrução das igrejas. Começou pela igreja do Foro, onde as relíquias de Santa Martinha foram reencontradas. Nesta ocasião, proclamou Santa Martinha padroeira dos romanos e ainda compôs hinos em louvor à ela, inspirado na vida imaculada, da caridade exemplar e do seu corajoso testemunho a Cristo.

Santa Martinha, rogai por nós!

Retirei do Facebook - Mãe De Jesus, Nossa Mãe