segunda-feira, 20 de junho de 2022

A morte física de Jesus Cristo

 

Existe um artigo científico sobre a morte de Jesus, publicado em 1986 em uma das revistas científicas mais prestigiadas do mundo - o JAMA, The Journal of the American Medical Association.

O artigo é intitulado ′′On the Physical Death of Jesus Christ′′ (Sobre a morte física de Jesus Cristo).

Nele os autores mostram que o processo de chicoteamento romano era terrivelmente cruel. Descrevem-se detalhes técnicos, que juntamente com a narrativa bíblica, proporcionam um panorama completo de todo esse processo, desde o julgamento até a morte na cruz.

Antes do julgamento, narra-se em Lucas 22 que Jesus estava em profunda angústia e suou sangue. Apesar de ser um fenômeno raro, os médicos reconhecem essa característica como hematidrose, que pode ocorrer devido a altos níveis de estresse.

Após ser julgado, Jesus foi violentamente chicoteado com um chicote de couro, com pequenas bolinhas de ferro nas pontas e ossos pontiagudos. As bolas de ferro causavam lesões internas e os ossos rasgavam a carne, expondo a musculatura esquelética e causando grande perda de sangue, o que provavelmente o deixou em um estado de pré-choque.

Depois de severa flagelação, Jesus foi escarnecido, cuspido e forçado a carregar sua própria cruz até o Gólgota.

Durante a crucificação, o réu era jogado sobre a cruz no chão, e pregado com pregos de até 18 cm de comprimento nos pulsos e pés.

A crucificação era um processo que produzia dor intensa e causava uma morte lenta e sufocante.

Respirar era extremamente doloroso. A cada respiração, Jesus tinha que levantar as costas em carne viva, arrastando-a na madeira e apoiando todo o peso nos pés, que estavam pregados. Fato que aumenta a perda de sangue e causa dor terrível.

As causas da morte por crucificação podem ser várias, mas as duas mais comuns eram choque hipovolêmico e asfixia por exaustão.

Quando o evangelho de João narra que depois da morte de Jesus um soldado o transpassou com a lança e saiu ′′ sangue e água ", a explicação dos cientistas é que a água provavelmente representava fluido pleural e pericárdio seroso e haverá Foi precedido do fluxo sanguíneo e teria menor volume do que sangue.

 

Fonte - Facebook - Medjugorje Brasil

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