terça-feira, 27 de janeiro de 2015

Salve Maria!!


Veja a humidade de uma devota de Maria Santíssima.

Havia uma senhora muito simples que vendia verduras na vizinhança. Certo dia, Tia Joana, conhecida por toda vizinhança, foi vender suas verduras na casa de um protestante e perdeu o Terço no jardim da casa dele. Passados alguns dias, Joana voltou novamente àquela casa.

O protestante veio logo zombar, e dizia para ela: - "Você perdeu o seu Deus?"

Ela humildemente, respondeu: - "Eu, perder o meu Deus? Nunca!"

Ele, então, pegou o Terço e disse: - "Não é este o seu Deus?"

Ela humildemente, respondeu: - "Graças à Deus o senhor encontrou o meu Terço. Muito obrigada."

Ele disse: - "Por que você não troca este cordão com estas sementinhas pela Bíblia?"

Ela disse: - "Porque a Bíblia não sei ler, e com o Terço eu medito toda a Palavra de Deus e A guardo no coração".

Ele disse: - "Medita a Palavra de Deus? Como assim? Poderia me dizer?".

Respondeu, Tia Joana, pegando o Terço: - "posso sim. Quando eu pego na cruz, lembro-me que o Filho de Deus deu todo o Seu sangue, pregado numa Cruz, para salvar a humanidade. Esta primeira conta grossa me lembra que há um só Deus Onipotente. Estas três contas pequenas me lembram as três pessos da Santíssima Trindade: Pai, Filho e Espírito Santo. Essa conta grossa me faz lembrar a oração que o Senhor mesmo nos ensinou, que é o Pai Nosso. O Terço tem cinco mistérios que fazem as Cinco Chagas do Nosso Senhor Jesus Cristo cravado na cruz, e cada mistério tem dez Ave-Marias, que me fazem lembrar os Dez Mandamentos que o Senhor mesmo escreveu na tábua de Moisés. O Rosário de Nossa Senhora tem quinze mistérios, que são: os cinco GOZOSOS, os cinco DOLOROSOS e os cinco GLORIOSOS.

De manhã, quando me levanto para iniciar a luta do dia eu rezo os gozosos, lembro-me do humilde lar de Maria de Nazaré. No meio dia, no meu cansaço e na fadiga do trabalho eu rezo os mistérios doloros, que me fazem lembrar da dura caminhada de Jesus para o Calvário. Quando chega o fim do dia, com as lutas todas vencida, eu rezo os mistérios gloriosos, que me fazem lembrar que Jesus venceu a morte para dar a salvação a toda humanidade.

E agora, me diga onde está a idolatria?"

Ele, depois de ouvir tudo isso, disse: - "Eu não sabia disso. Ensina-me, Tia Joana, a rezar o Terço!"

(ESTE FATO É VERÍDICO E ACONTECEU EM JOÃO PESSOA, NA PARAÍBA. FOI TESTEMUNHADO POR JOSÉ ALVES SOUTO, DE BRASÍLIA, EM JULHO DE 1996)

Salve Maria!

Retirei do facebook - Comunidade Católica Colo de Deus.

quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

Catolicismo – a Fé autêntica.


Em primeiro lugar, falam em favor da verdade de nossa fé as profecias que foram escritas nos santos livros muitos séculos antes e que se realizaram à risca depois.

Por exemplo, a morte de Nosso Divino Salvador fora predita por diversos profetas e descrita exatamente não só quanto ao tempo como também quanto às circunstâncias que a acompanharam.

Fora também profetizado que os judeus, em castigo de seu deicídio, seriam expulsos de seu templo e pátria e, obstinados em seu pecado, seriam espalhados no mundo universo; essa profecia vemos realizada ao pé da letra.

Fora profetizado que, depois da morte do Redentor, o culto dos deuses cederia lugar ao culto do Deus verdadeiro, o que de fato se deu por meio dos apóstolos, que, não obstante sua falta de instrução e meios humanos e todos os impedimentos imagináveis, conseguiram conquistar o mundo para a fé do verdadeiro Deus.

Os Milagres

Em segundo lugar, prova-se a verdade de nossa fé pelos milagres que, para confirmá-la, operaram a virtude da natureza; só o poder de Deus, ao qual toa a criação está sujeita, os pode operar.

Donde se vê claramente que uma religião que puder apresentar verdadeiros milagres em confirmação da sua doutrina, deverá ser divina, pois Deus de forma alguma poderá favorecer uma falsa religião com a operação de milagres.

Nem os judeus, nem os pagãos, nem os maometanos, nem os hereges poderão nomear um único milagre que tenha sido operado em favor de sua doutrina.

Para enganar o povo, recorreram a certas ilusões, que apresentaram como milagre; porém dentro em pouco tempo se descobriu o engano.

Inumeráveis, pelo contrário, são os milagres que Nosso Senhor operou no decurso dos séculos, por meio de seus servos, na Igreja Católica.

Nela realizou-se a palavra do divino Salvador: “Aquele que crer em mim, também fará as obras que faço, e outras ainda maiores.” (Jo 14,12).

Não negamos que nos primeiros séculos do cristianismo houve mais milagres que em nossos dias; contudo, em tempo algum faltaram milagres na Igreja, porque foram sempre necessários para a conversão dos pagãos. Assim, S. Francisco Xavier, S. Luís Bertrand e outros grandes missionários operaram numerosos milagres nas Índias.

Se alguém ousasse rejeitar os fatos notáveis que os anais da história eclesiástica e a biografia dos santos nos relatam, perguntar-lhes-ia por que razão recusa crer em um S. Basílio, S. Jerônimo, S. Gregório e tantos outros escritores eclesiásticos, quando dá inteiro crédito a um Suetônio ou Plínio?

De resto aprouve ao Senhor conservar na Igreja constantemente alguns milagres para mostrar quão fútil é a incredulidade dos ímpios.

Faço aqui menção só do insigne milagre com o sangue de S. Januário, em Nápoles. Esse sangue, que geralmente se encontra em estado sólido, liquefaz-se várias vezes no ano ao se aproximar da cabeça do mesmo santo, fato de que cada um pode certificar-se com os próprios olhos.

Os incrédulos em vão procuraram uma solução científica ou natural para explicar este milagre: até hoje não conseguiram dá-la.

Uma terceira prova da verdade de nossa fé é a fortaleza dos mártires, prova essa ainda mais brilhante que a
dos milagres.

Quinze imperadores romanos empregaram durante muitos anos todas as suas forças para exterminar a religião cristã. Sob o império de Diocleciano, que declarou a nona perseguição, foram trucidados, em um só mês, 17 mil cristãos, sem contar os milhares e milhares que
foram desterrados.

Segundo o cômputo de Genebrardo, o número dos mártires que perderam a vida nas dez grandes perseguições, se eleva a 11 milhões, de modo que, distribuindo-os para cada dia do ano, teremos 30 mil mártires para cada dia.

Apesar de martirizarem a estes confessores de Cristo de toda a maneira imaginável, dilacerando-os com unhas de ferro, queimando-os em grelhas incandescentes, aplicando tochas ardentes a seus corpos, atormentando-os com outros horrores, o número dos que estavam prontos a morrer por sua fé, não diminuía, antes crescia cada vez mais.

Tibério, governador da Palestina escreveu ao imperador Trajano que se ofereciam tantos cristãos ao martírio que era impossível supliciar a todos.

Trajano publicou então um edito que mandava deixar em paz os cristãos.

Agora pergunto:

Se não fosse verdadeira essa fé professada pelos mártires e até hoje pela Santa Igreja, e se Deus não os tivesse assistido como poderiam suportar aqueles horrendos tormentos e submeter-se a uma morte tão cruel?

Os Mártires – provas da autenticidade da Igreja

Que mártires, porém, podem apresentar as seitas separadas da Igreja Católica? Possuem elas talvez um S. Lourenço que, enquanto era assado na grelha, transbordava de alegria, oferecendo por gracejo ao tirano em pasto seus membros assados pelo fogo?

Possuem talvez um S. Marcos ou Marcelino, cujos pés foram transpassados com cravos e que responderam ao juiz que os aconselhava a renunciarem a fé para verem-se livres de tal tormento: “Falas em tormento e nós nunca sentimos tão grande alegria como agora que padecemos por Jesus Cristo!”

Possuem talvez um S. Processo ou Martiniano, cujos corpos foram queimados com chapas de ferro em brasa e dilacerados com pentes de ferro e que, apesar disso, cantaram sem interrupção os louvores de Deus e exprimiram um desejo ardente de morrer por Jesus Cristo?

A estes mártires da antiguidade se associaram como gloriosos êmulos inumeráveis homens e mulheres dos últimos tempos, que ofereceram sua vida pela fé, entre os mais horrorosos tormentos que a ferocidade humana podia imaginar.

Quantos não morreram que século XVI, no Japão?

Entre os fatos memoráveis da horrenda perseguição havida nesse país, contam-se os seguintes: Uma mulher, chamada Mônica, que desejava ardentemente o martírio, exerceu-se de antemão na tolerância de todas as penas que os carrascos lhe poderiam infligir.

Tomou uma vez nas mãos um ferro em brasa e, ao indagar-lhe a irmã: Mônica, que fazes? respondeu: Preparo-me para o martírio. Já combati contra a fome, e venci; agora experimento o fogo, para que possa suportar os tormentos do mesmo se um dia tiver de sofrer os seus horrores.

Uma outra mulher disse a suas companheiras: Estou firmemente resolvida a dar a minha vida pela santa fé. Se, porém, me virdes tremer em presença da morte, arrastai-me então a força diante dos carrascos, para que possa participar também da vossa coroa.

Um menino chamado Antônio, respondeu a seus pais, que, com lágrimas, queriam induzi-lo a renunciar a fé: Deixai de me atormentar com as vossas palavras e queixas, que estou mesmo resolvido a morrer por amor de Jesus Cristo.

E, pendente da cruz, a exemplo de seu divino mestre, entoou o salmo: Louvai, meninos, o Senhor, cantando-o até ao Glória Patri, morrendo em seguida, para ir terminá-lo no céu.

Um outro menino disse a seu pai: Prefiro sofrer a morte às mãos do carrasco, e, mesmo por tuas próprias, que faltar com a obediência a Deus; eu não quero lançar-me no inferno para agradar aos homens.

Um criado disse a seu senhor: Eu sei quanto vale o céu, e já que o martírio é o caminho que mais diretamente a ele conduz, escolho-o com alegria, e faço tão pouco caso de minha vida como do pó que calço aos pés.

Uma mulher chamada Úrsula, tendo visto morrer mártires seu marido e dois de seus filhos, exclamou, com lágrimas nos olhos:

“Agradeço-vos meu Deus, porque julgastes digna de oferecer-vos este sacrifício. Concedei-me também a coroa que orna os meus. Agora só tenho esta inocente filhinha que trago nos braços; eu vô-la ofereço com minha própria pessoa; recebei benignamente este último sacrifício que vos ofereço.”

Dizendo isto, apertou a filha ao coração e, com um só golpe, caíram as cabeças da mãe e da filha.

Uma outra mãe repetia sem cessar a seu filho, que com ela estava amarrado na cruz: Coragem, meu filho, estamos no caminho do céu. Repete sempre: Jesus! Maria!

Um fidalgo, de nome Simeão, exclamou: Que felicidade a minha de poder morrer por meu salvador! Como mereci eu esta graça!

Uma menina de oito anos, cega apegou-se fortemente às saias de sua mãe, para poder morrer com ela juntamente na fogueira.

Um pequeno de cinco anos foi despertado do sono para ser conduzido à morte. Sem mostrar a mínima inquietação, vestiu a sua melhor roupinha e foi levado pelos carrascos ao patíbulo. La chegado, ele mesmo ofereceu seu pescoço
ao carrasco.

Este, porém, à vista do menino, ficou tão comovido que não pôde desempenhar seu encargo. Veio um outro, que só depois de vários golpes tirou-lhes o fio da vida.

Estes fatos todos foram comprovados por inimigos declarados da nossa Santa Igreja.

Em quarto lugar, a verdade de nossa santa fé é provada, do modo mais evidente, por ter ela permanecido “imutável”, desde o tempo dos apóstolos até o
presente dia.

Os apóstolos e seus sucessores cuidaram seriamente em conservar sempre em toda a sua pureza original a doutrina do divino Salvador.

O próprio Senhor recomendou-lhes isso, dizendo: “Ide pelo mundo inteiro e ensinai a todas as gentes… ensinando-as a observar todas as coisas que eu vos tenho mandado.” (Mt 28,19).

Por isso S. João admoesta os fiéis: “O que ouvistes desde o princípio permaneça entre vós” (1 Jo 2,24). E o apóstolo S. Judas escreve: “Eu vos rogo instantemente que defendais zelosamente a fé que vos foi uma vez pregada” (Jud 3).

Semelhante é o conselho que S. Paulo dá aos Efésios: “Sede solícitos em guardar a unidade do espírito” (Ef 4,3), e aos coríntios: “Rogo-vos… que não haja entre vós cismas, antes sejais perfeitos em um mesmo sentir e em um mesmo julgar” (1 Cor 1,10).

Estas admoestações foram seguidas à risca pelos pastores da Igreja em todo o tempo; eles deixaram, como diz S. Agostinho (Cont. Jul. 1,2, c.10), como uma herança a seus filhos o que seus pais lhe comunicaram e e conservaram o que encontraram na Igreja.

Por isso a Igreja Católica permaneceu a mesma em todos os tempos.

A doutrina que ela hoje prega, como a presença de Jesus no SS. Sacramento, a invocação dos Santos, a veneração das relíquias, a existência do purgatório, é a mesma que foi criada nos primeiros tempos de sua existência.

As diversas seitas, porém, que se separaram da Igreja Católica, nunca permaneceram firmes em suas doutrinas. Leia-se por exemplo, a história das variações que se deram nas igrejas protestantes, escrita por Bossuet.

O mesmo orgulho que levou o fundador dessas seitas a negar a obediência à Igreja Verdadeira, desviou delas seus próprios adeptos e criou novos sistemas. Por esta razão de suma importância para nós termos diante dos olhos a história das heresias.

Essa consideração nos apresenta a nossa fé na mais esplêndida luz, visto que ela permaneceu em todos os tempos a mesma e imutável e alimenta em nós o espírito de submissão à Santa Igreja, estimulando-nos também a agradecer a Deus ter-nos feito nascer na religião católica.

* * *

Fonte: osegredodorosario.blogspot

Encontrei site - http://www.adf.org.br/home/2015/01/catolicismo-a-fe-autentica-quer-provas-veja-aqui-parte-iii/

O Santo Rosário é milagroso. Duvida? Leia aqui!


Milagres obtidos por meio do Santíssimo Rosário, transcritos por São Luís Maria Grignion de Montfort:

Certa vez, São Domingos pregava a devoção do Rosário em Carcassone. Um herege zombava do Rosário e dos milagres, o que impedia a conversão dos hereges.

Deus permitiu, para castigá-lo, que 15.000 demônios se apossassem dele. Seus parentes o levaram a São Domingos, para livrá-lo dos demônios.

O Santo insistiu para que todos rezassem o Rosário em voz alta. A cada Ave Maria a Santíssima Virgem fazia sair 100 demônios do corpo desse herege, em forma de carvões acesos.

Depois que foi curado, abjurou todos os seus erros e converteu-se, juntamente com outros amigos seus, tocados com a força do Rosário.

A maior das recompensas

A recompensa para aqueles que por seu exemplo atraem outros a esta devoção é enorme. O Rei Afonso, de Leão e Galícia, desejando que todos os criados louvassem a Ssma. Virgem Maria com esta devoção, usava ostensivamente o Rosário, porém ele mesmo não rezava. No entanto, todos os súditos rezavam.

Caindo em grave enfermidade, e quando todos o acreditavam morto, foi transportado em espírito ao terrível tribunal de Cristo. Viu ali todos os demônios, que o acusavam de seus crimes e pecados.

Quando já pensava estar condenado, apareceu a Ssma. Virgem Maria em seu favor. Trouxeram então uma balança, onde de um lado foi colocado todo o peso de seus pecados.

No entanto Nossa Senhora colocou no outro lado o enorme rosário que ele carregava na cintura, e este pesava bem mais do que os pecados.

Nossa Senhora disse-lhe então: “Obtive isto de meu bom Filho. Como recompensa pelo pequeno serviço que fizeste, carregando na cintura o Rosário, a tua vida será por alguns anos prolongada. Emprega-os bem e
faze penitências”.

O rei, voltando a si, disse: “Oh! Bendito o Rosário, que me livrou das penas eternas”. Passou o resto da vida com grande devoção ao Rosário, rezando-o todos os dias.

Alcança o perdão até para o maior pecador

D. Pero, primo de São Domingos, levava uma vida muito devassa. Sabendo que muitos ouviam os sermões de seu santo primo, resolveu ouvi-lo também. Ao vê-lo, durante o sermão, S. Domingos empenhou-se para fazer ver ao primo o estado lamentável em que este se encontrava. Empedernido no pecado, não se converteu.

No dia seguinte, São Domingos vendo-o entrar novamente, para tocar seu coração endurecido resolveu fazer algo de extraordinário.

E gritou em alta voz: “Senhor Jesus, fazei ver a todos desta igreja o estado em que se encontra este homem que acaba de entrar”.

Os fiéis, voltando-se para D. Pero, viram-no rodeado de uma multidão de demônios em formas de animais horríveis, que o prendiam a correntes de ferro. Horrorizados, tentaram fugir, mas, impedidos por S. Domingos, permaneceram na igreja.

Ele então prosseguiu: “Conhece, desgraçado, o deplorável estado em que te encontras. Ajoelha-te aos pés da Ssma. Virgem, toma este Rosário e reza-o com arrependimento e devoção, e muda a tua vida”.

Ele se pôs de joelhos, rezou o Rosário e sentiu o desejo de confessar-se. O Santo o atendeu em confissão e instou-o a rezar o Rosário todos os dias. Na saída, da cara assustadora com que antes entrara, nem resquícios havia. Pelo contrário, brilhava como a de um anjo. E assim morreu.

Em Roma havia uma fervorosa senhora cuja piedade edificava até os mais austeros monges.

Certa vez foi confessar-se com São Domingos, que lhe impôs como penitência rezar um Rosário, e depois aconselhou-a rezá-lo todos os dias de sua vida. Ela resmungou que rezava muitas outras orações, que não gostava do Rosário, e que já fazia muitas penitências.

São Domingos insistiu até que, irritada, ela saiu do confessionário. Um dia, estando em oração, ela foi arrebatada em êxtase, e sua alma foi obrigada a comparecer diante do supremo Juiz.

São Miguel apresentou uma balança, onde de um lado colocou todas as suas penitências e outras orações, e de outro lado seus pecados e imperfeições.

O prato das boas obras não conseguiu contrabalançar o outro. Alarmada, recorreu a Nossa Senhora, pedindo misericórdia. A Ssma. Virgem colocou sobre a balança das boas obras um único Rosário, que ela havia rezado por penitência.

Foi tão grande o peso, que venceu o dos pecados. Foi repreendida pela Ssma. Virgem, por não haver seguido o conselho do seu servidor Domingos, de rezar o Santo Rosário todos os dias.

Quando voltou a si, foi ajoelhar-se diante de S. Domingos, contou o ocorrido, pediu-lhe perdão pela sua incredulidade e prometeu rezar o Rosário todos os dias. Chegou por este meio à perfeição cristã, à glória eterna.

Rosário – um verdadeiro gerador de Santos!

São Domingos, ao visitar Santa Branca de Castela, Rainha de França casada havia doze anos, mas ainda sem filhos, aconselhou-a a rezar o Rosário.

Ela assim o fez, e nasceu Felipe, seu primogênito, que cedo morreu.

Além de redobrar as orações, ela distribuiu rosários por todo o Reino. Deus a cumulou de graças, e no ano de 1215 veio ao mundo São Luís, glória da Cristandade e modelo dos reis católicos.

* * *

Fonte: Blog “Orações e Milagres Medievais”

Encontrei no site - http://www.adf.org.br/home/2015/01/o-santo-rosario-e-milagroso-duvida-leia-aqui-parte-i/

“Como fui reconduzida à Igreja de Cristo por ação de Nossa Senhora” – um impressionante testemunho



“Como fui reconduzida à Igreja de Cristo por ação de Nossa Senhora” – um impressionante testemunho

“Desde criança fui membro da Igreja Presbiteriana e me achava feliz. Trabalhava como superintendente na escola dominical e tinha um único filho do meu casamento, que não foi bem-sucedido. Meu esposo era doente mental e logo no primeiro ano de casamento precisou afastar-se.

Aos quatorze anos, meu filho começou a ficar doente: foi diagnosticada uma anemia, que não sarava nunca. Isso durou até o médico descobrir que não era anemia que ele tinha, mas sim uma leucemia que já estava bem adiantada e não tinha mais cura.

Nesse tempo eu cuidava de 11 crianças carentes em casa; achava que essa era uma obra bastante grande em minha vida, e não imaginava as coisas que estavam para acontecer.

Comecei o tratamento do meu filho com o Dr. Simbra Neli, médico e cientista muito importante
no Brasil.

Meu filho já tinha tumores pelo corpo todo, inclusive no olho e no ouvido direito, não enxergava direito e já não ouvia mais.

Quando se aproximava a Páscoa, para o meu espanto, meu filho me disse:

‘Mãe, eu queria que você fosse ao colégio (em que ele estudava e no qual eu lecionava pela manhã). Ao fundo do jardim tem uma gruta, e lá há uma imagem que eu não sei de quem é, mas os meninos católicos acendem velas diante dessa imagem para passar de ano, e a imagem está muito suja’.

– Nessa época eu pintava pequenas peças de gesso durante a noite para ajudar no sustento das onze crianças e do tratamento do meu filho. Ele continuou: ‘Você pega aquela imagem e pinta, para eu deixar de lembrança para
o colégio?’.

Naquele momento eu experimentei emoções muito contraditórias, pois o meu filho estava morrendo e eu não queria negar o pedido. Por outro lado, pintar uma imagem católica seria realmente muito desagradável para mim, uma evangélica de crenças bem enraizadas. Mesmo assim, eu fui buscar a imagem.

Nossa Senhora opera um Milagre

Era uma imagem grande, de mais de 80 cm, e estava muito suja. Eu a peguei pela cabeça e pus embaixo do braço; a diretora do colégio me viu e disse: ‘Themis, você não deveria levar a imagem de Nossa Senhora das Graças desta maneira!’…

Foi assim que fiquei sabendo que se tratava da imagem de Nossa Senhora das Graças. Para mim, pouca diferença fazia, eu queria mesmo era quebrar
aquela imagem.

Mas em consideração ao pedido do meu filho, levei-a para casa; colocando-a em cima da mesa de trabalho, comecei a limpá-la. Já era tarde; à meia-noite eu deveria dar remédio ao meu filho: ele tinha uma violenta febre que subia de repente. De duas em duas horas eu precisava lhe dar remédio, de dia e de noite.

Quando o toquei percebi que estava queimando de febre.

Ele então abriu os olhos, olhou para a imagem em cima da mesa e disse: ‘Como a imagem está linda!’… Eu pensei que ele estivesse delirando por causa da febre, mas ele continuou: ‘Eu vou fazer um voto para Nossa Senhora’.

Eu não queria acreditar no que estava ouvindo, pois era um menino criado desde bebê na doutrina protestante, e nunca tinha entrado numa igreja católica. Nesse momento me senti profundamente revoltada, porque ‘crentes’ não fazem votos.

Mas antes que eu pudesse dizer alguma coisa, ele fez o seguinte voto:

‘Pelo tempo que eu viver, seja muito ou pouco, quero que minha vida sirva a Deus, e quero ter uma imagem de Nossa Senhora igual a essa em casa, para sempre me lembrar disso’. Logo depois ele voltou a dormir.

Foi então que entrei num grande conflito de fé, porque eu não poderia ser fiel à minha igreja e deixar meu filho fazer um voto à Nossa Senhora, e muito menos ter uma imagem dela em casa. Eu era a primeira a fazer palestras na minha igreja sobre a inutilidade de pedir para Nossa Senhora!

Comecei a caminhar pela casa, muito nervosa, até chegarem as duas horas da manhã. Fui novamente dar o remédio ao meu filho, mas quando coloquei a mão nele, levei um susto!

Achei que ele estivesse morrendo, porque a temperatura corporal tinha baixado, – estava normal, – mas então notei que haviam sumido todos os tumores do seu corpo, até mesmo os tumores do olho e do ouvido! Nesse momento ele abriu os olhos, enxergou bem e exclamou: ‘Estou ouvindo! Não sinto dor,
estou curado!’.

Ela quer e pode interceder por nós!

Depois desse acontecimento fui até minha igreja. Eu tinha um cargo importante lá, tinha que dar satisfações ao pastor e ao conselho da igreja.

Chegando lá, ainda confusa, eu disse: ‘Quero ficar aqui na igreja presbiteriana, porque gosto muito daqui. Não quero sair e acho que faço um bom trabalho, mas tenho um pedido: no domingo quero falar ao microfone, a todos os nossos irmãos, que Maria Santíssima quer e pode interceder
por nós’.

‘Ela só não nos faz isso porque nós não pedimos a ela. Ela é mãe dos católicos, e também é mãe dos evangélicos, dos espíritas, dos ateus…

Maria Santíssima foi a mãe de Jesus e Ele quis, na última hora de sua vida, fazer dela a mãe de todos nós.

Acontece que alguns filhos de coração duro não o percebem, são ingratos. É isso que nós, evangélicos, estamos fazendo, mas eu quero dizer para eles neste domingo que nós devemos voltar para nossa Mãe do Céu.’

O conselho não concordou com a minha ideia, e me disseram para voltar para casa e pensar por dois ou três meses, ler a Bíblia e tentar esquecer tudo aquilo. Aceitei, porque realmente eu precisava de um tempo. Fui para casa.

Comecei a ler a Bíblia de novo, e foi só então que eu percebi que naquela mesma Bíblia, de onde eu já havia decorado trechos para atacar os católicos, estava claramente a instituição da Sagrada Eucaristia, que eu sempre desprezara.

No Evangelho segundo João, Jesus disse para mim: ‘O meu Corpo é verdadeiramente Alimento, o meu Sangue é verdadeiramente Bebida. Quem come da minha Carne e bebe do meu Sangue viverá para sempre’. E me senti apaixonar por Jesus como nunca antes em minha vida.

Então entendi que me aproximar de Maria não significa me afastar de Jesus, ao contrário; porque ela nos leva até Ele, e se aproximar dela é se aproximar dEle!

Fui correndo para a igreja e disse aos irmãos do conselho: ‘Eu quero muito ficar na igreja evangélica, mas agora em vez de um problema nós temos dois, porque eu não quero ficar só com Maria Santíssima, mas também descobri que preciso da Eucaristia!

Quero colocar um Sacrário em nossa igreja e espero que nós possamos aprender alguma coisa sobre o Cristo maravilhoso que é Vida e vem comungar comigo em Corpo, Sangue, Alma… Que transforma a minha simples humanidade em verdadeiro Sacrário!”.

“O Retorno à casa Paterna”

Evidentemente meus antigos irmãos não aceitaram o que tentava compartilhar com eles, porque aceitar seria se converter ao catolicismo.

Então eu e minha família nos retiramos da igreja presbiteriana, fomos finalmente batizados como católicos e fizemos a nossa primeira Comunhão: eu, meu filho e as 11 crianças que moravam conosco!

O colégio nos deu de presente aquela imagem que eu restaurei. O meu filho cursou o seminário até o 2° ano de Teologia, mas descobriu que sua vocação era outra: aconselhado pelo bispo, voltou para casa. Hoje é casado, tem três filhos e ajuda em nossa casa de acolhida.

Atualmente temos um orfanato com trezentas crianças! Foi a partir do momento em que consagrei nossa casa à Nossa Senhora que me deixei levar de fato por Jesus, e desejei instalar um Sacrário dentro de casa, para que Jesus passasse a viver conosco de maneira mais íntima.

Foi a partir desse momento que obtive a graça de poder cuidar não de onze crianças, mas de trezentas, – graças a Deus!

E atualmente estamos aumentando nossos trabalhos, estendendo o orfanato também para um asilo, com sessenta velhinhos desabrigados.

A mensagem que eu deixo para todos os cristãos é a seguinte: Quer saber se a igreja que você frequenta é a verdadeira Igreja de Jesus Cristo? Olhe bem na sua igreja; se tiver um Sacrário com o Corpo de Jesus, você está na verdadeira Igreja do Senhor. Se não, saia correndo daí, porque essa não é a Igreja que Jesus deixou na Terra!”

* * *

Fonte: O Fiel Católico

Encontrei no site - http://www.adf.org.br/home/2015/01/como-fui-reconduzida-a-igreja-de-cristo-por-acao-de-nossa-senhora-um-impressionante-testemunho/